Contos: A Broca do Dentista

A broca do dentista...

Certa vez, precisei de fazer um tratamento dentário, me recomendaram Antério, um dentista da cidade que moro. Pelo nome eu nem dei tanto crédito ao rapaz, mas como é excelente na sua profissão fui fazer o orçamento. Quando cheguei ao consultório e ele me recebeu na porta, pude perceber que era um homem branco, alto (mais ou menos 1,83 m), cabelos castanhos escuro e lisos, olhos verdes, forte e deve pesar em torno de 83kg. Foi ai que percebi que o nome, relativamente esquisito, não definia bem o homem que estava na minha frente. Ele é casado, diga-se que a esposa é um tesão de mulher, linda, tem filhos e vive falando de mulheres comigo durante e consulta. Ele explicou tudo que era preciso fazer em meus dentes e, como era tratamento ortodôntico, iria ter que ir ao seu consultório por mais ou menos 2 anos. Fui várias vezes, e toda vez que eu ia tinha que me preparar mentalmente para não passar vergonha. Um parênteses, eu tenho namorada, gosto muito de mulheres, bucetinha é meu forte... e como é! Mas no passado, vez em quando, eu via fotos de homens pelados na internet, sentia tesão e batia punheta para os caras. Mas eu não fazia isso há muito tempo, até ver o dentista, isso me trouxe a vontade de bater punheta novamente. Porém, um dia, por conta de meu trabalho, marquei a consulta para as 19 horas, (nesse horário ele já dispensou as assistente e a secretária) e ao chegar ao consultório dele, eu tava com meu pau de lado (ia sempre com ele mirado pra baixo) e uma calça não muito folgada assim (não foi intencional) quando ele estava mexendo em minha boca, me colocou em uma posição que o meu braço na cadeira não tinha pra onde ir, e parte de meu braço ficou relando em seu pau, eu comecei a ficar de pau duro e tentando esconder com a mão, mas não conseguia porque tinha horas que eu tinha que limpar a boca e levantar pra cuspir água e tal. Ele reparando o que tava acontecendo comigo, levantou a cadeira e perguntou se estava tudo bem, eu havia dito que sim, daí ele falou que não estava não e que não era a primeira vez que ele reparara que eu ficava de pau duro durante as consultas. Eu ainda deitado na cadeira e ele sentado na cadeirinha dele, e continuou isso não ta certo, eu não poderia continuar com a situação assim. Então ocorreu algo que eu nunca esperava, ele pegou no meu pau e disse “vou fazer ele ficar mais duro então, mas agora com razão pra estar.” Nunca iria imaginar que aquele homem fosse dizer algo dessa forma, ainda mais agindo do jeito que sempre agiu com todo mundo, com a esposa que tem, filhos, família, no instante que eu imaginava isso tudo, ele ia massageando meu pau por cima da calça com a mão direita, e a esquerda ia percorrendo meu peito e meu abdome. Fui ficando louco, coloquei meu rosto na virilha dele, pela posição estava muito perto, e comecei a cheirar seu saco e o pau, ia esfregando meu rosto na virilha, parte do abdome, sentindo aquele macho. Com uma das mãos segurei o pau dele, tava muito duro, ele tem um pau grosso, porém não muito grande, em média de 17cm comecei a punhetá-lo naquela posição e com a mão por cima da calça. Ele foi desabotoando minha calça, enfiando sua mão por dentro pegando no meu pau por cima da cueca e passando os dedos no meu saco, isso me da muito tesão. Começou a lamber meu abdome e dar umas sugadas em direção ao playground, nesse momento nós estávamos como se fosse um 69 só que ele na cadeira dele e eu na cadeira de consulta deitado. Eu não conseguia largar o pau dele, comecei a abrir o zíper e enfiar a mao dentro da calça, para minha surpresa ele não usava cueca, foi direto no pau que eu peguei, o pau que eu por vezes imaginara branquinho, com uma cabeçona vermelha e um saco gostoso peludinho. Nesse momento minha mão percorreu aquela área toda, pau, saco, o meio entre o cuzinho e o saco e chegando no cuzinho, nessa hora ele parou tudo, olhou pra mim com uma cara fechada e disse que ali não ia enfiar nada não, mas que não parasse de tocar porque dava muito tesão e até a mulher dele sabia disso, pois por vezes ela fazia isso nele na hora da transa. Começamos a tirar nossas roupas, ele me colocou de quatro na cadeira de consulta e começou um cunete, lambia meu cuzinho, meu saco e chupava meu pau, que quase não abaixava de tão duro que ele ficara. Eu também havia dito há ele que não curtia dar, ele respeitou e chupou muito meu cu. Depois virou me de frente, subiu na cadeira e colocou o pau na minha boca e mandou eu chupar tudo, ele ia metendo tudo na minha boca, acho que imaginando me comendo. Chupei muito babei, peguei a baba que saia do pau dele e esfreguei na minha cara, mandei que ele experimentasse do gosto dele, ele lambeu tudo na hora. Fizemos um 69 ate gozar um na cara do outro, com muito tesão e prazer. Sempre que dava eu voltava ao consultório no final do expediente, com a desculpa que era um horário mais cômodo pra mim, ele apoiava, mas pena que durou pouco, pois quando isso aconteceu eu já estava a 4 meses de finalizar o tratamento.